É, são 11 anos que escrevo entre poemas e outras coisas.
Não que eles sejam bonitos ou façam sentido.
É uma linha do tempo escrita
com rimas sem graça e dores
das quais nem me lembro mais.
Também não me lembro quem era
a eu que escrevia.
Menos mal. Menos mal que o estilo
e a essência não se perdem, mas
que o eu se renova a cada dia.
E o eu cresce e o eu muda,
e o eu é alguém que necessita
ser constantemente achado entre palavras.
Menos mal, são 11 anos que escrevo.
De mim, pra mim.
Não que eles sejam bonitos ou façam sentido.
É uma linha do tempo escrita
com rimas sem graça e dores
das quais nem me lembro mais.
Também não me lembro quem era
a eu que escrevia.
Menos mal. Menos mal que o estilo
e a essência não se perdem, mas
que o eu se renova a cada dia.
E o eu cresce e o eu muda,
e o eu é alguém que necessita
ser constantemente achado entre palavras.
Menos mal, são 11 anos que escrevo.
De mim, pra mim.