Quisera eu acreditar que "duas rosas nascidas no mesmo arrebol" nutriam-se da mesma seita bruta, do mesmo alimento orgânico e dividissem até o ar que respiram e voltassem ao mesmo tempo de um único gás carbônico capaz de, nessa vida entrelaçada, não sentir o frio da chuva, nem a terra molhada, muito menos sentisse o vento cortante do inverno... justamente dominadas pela mesma luz solar que possibilitasse suportar o mundo e preencher o vazio.
Mas minha vida nunca fora movida por disposições grandemente agregadas com o mundo imaginário, das minhas ideias coloridas de representar o espaço ao invés de vê-lo realmente, das histórias em que lia e se empregnavam dela. Nunca fora.
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